A estação de Metrô também me faz lembrar de vários momentos. Na infância, os passeios com meu avô Renato para ir até sua alfaiataria na Rua São Bento ou simplesmente para percorrer a linha Norte -Sul e Leste-Oeste de ponta a ponta (linha Norte-Sul ainda terminava em Santana, não no Tucuruvi). Na adolescência, as viagens diárias para ir até a Escola Técnica Federal na estação Ponte Pequena (sim...ainda não era Armênia) ou até o Cursinho Anglo na estação São Joaquim.
Por duas vezes ouvi alguma relação da música com a Praça da Árvore. A primeira foi em um show do Duo Fel no Auditório do Ibirapuera, onde eles falaram sobre as aventuras que viveram nas ruas do bairro. A segunda foi nessa música do Nando Reis.
Foi ao escutar essa música que veio a idéia de fazer esse blog.
Quando eu a vi, entendi
Que o prédio cinza ao patio
Do convento entre grades explicavam
Sem palavras
Sem ensear, esperei
O equei de escanteio, o correio
No metro da praça da arvore
Desolada
Que o deserto de cimento
Comprovasse que uma flor
Só pede aguá
Quando eu nasci em janeiro
Já de certo incluía que um dia
Renasceria em fevereiro
Fez em mesmo
Uma conjunção, um enredo
Se é forte fica, fortifica cole a prole
Que cabe dentro de um cesto
Ou de um berço
Que o afeta é como o dia
Acabe em noite
E renasce na Alvorada
Eu te amo
Só você é quem consegue
Me entender
Que o prédio cinza ao patio
Do convento entre grades explicavam
Sem palavras
Sem ensear, esperei
O equei de escanteio, o correio
No metro da praça da arvore
Desolada
Que o deserto de cimento
Comprovasse que uma flor
Só pede aguá
Quando eu nasci em janeiro
Já de certo incluía que um dia
Renasceria em fevereiro
Fez em mesmo
Uma conjunção, um enredo
Se é forte fica, fortifica cole a prole
Que cabe dentro de um cesto
Ou de um berço
Que o afeta é como o dia
Acabe em noite
E renasce na Alvorada
Eu te amo
Só você é quem consegue
Me entender
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